A Galeria dos gigantes brasileiros é bem maior sem dúvidas, daqueles que contribuíram para a Ciência ampla no país e no mundo. Este texto é só uma pequena lembrança. Importa inspirar e incentivar novos e jovens talentos para espelharem-se nestes exemplos, trilharem os novos caminhos e vencer os desafios do nosso tempo e futuro.
Redação
São Paulo, 10 de agosto de 2023
2 Minutos.
Não importa a área da Ciência à qual eles se dedicaram. Seus estudos e pesquisas no vasto campo que ela abarca descortinaram conhecimentos, técnicas e valores para toda a humanidade. Homens e Mulheres, que desde sua juventude sentiram-se tocados e foram atraídos por um mundo fascinante. O das pesquisas, das análises, das observações, de comparações nos laboratórios fechados ou a céu aberto. Assim, eles dedicarem suas vidas aos estudos para corroborar suas hipóteses e formalizar suas teorias, confirmando dados da verdade e da realidade que mudaram e melhoraram as nossas vidas.
Deste modo, são verdadeiros heróis e aos seus esforços devemos um status de qualidade e representatividade respeitável entre todos os países.
Há uma legião de cientistas brasileiro(a)s espalhados pelo mundo, e pouco valorizados no Brasil. Infelizmente, graças as inconstâncias políticas e “crises” econômicas encomendadas, que sabemos ser parte de um projeto, muitas vezes já comentados por analistas de primeiro escalão que visa uma contínua exploração da nossa jovem república e seus ‘inesgotáveis’ recursos.
Desta forma, exportamos matéria-prima, jogadores de futebol, cientistas, pesquisadores, atraídos pelas ofertas financeiras e de desenvolvimento profissional feitas por países ricos (G8) do Norte global (EUA e Europa ocidental, principalmente). Seremos colônia até quando?
Grandes Cientistas do Brasil, gigantes, chega de ‘bobeira’!
Portanto, a luta é por educação básica de qualidade, educação média com incentivo às pesquisas iniciais nos campos científicos, para muito além do trabalho e das falácias do mercado ideologizado. Desta forma, facilitar o acesso aos jovens às universidades públicas com forte investimento em educação ampla e continuada para a academia.
Entretanto, formar mestres e doutores, pesquisadores, professores inovadores, fornecendo-lhes bolsas de estudo integradas aos incentivos e recursos captados junto às empresas requer esforços também integrados. Para isso, Ministérios de Educação, da Indústria-Comércio, da Economia e da Ciência e Tecnologia deve chama-las ao debate. Integra-las ao esforço nacional sem cair na armadilha das isenções de impostos. Assim, o Estado tem este dever.
Empresários sérios não devem se guiar pela ilusão tosca de se tornarem ricos. As empresas devem ser grandes esponjas de absorção e fluxo de inteligência e conhecimento. Elas têm o condão de absorvê-los como mão de obra qualificada, bem remunerada. Um modelo de desenvolvimento de estado, de país, de sociedade, carentes de respeito e de autoestima.
Ou isso, ou seremos sempre vítimas contumazes dos falsos heróis, oportunistas, golpistas, jogadores de futebol dançarinas, bispos e ‘influencers’ do vazio. Ou seja, se há artistas e esportistas sérios e dedicados capazes de atrair público pela qualidade de seus trabalhos, valorizemos também. São importantes. Porém, o país tem de se levar a sério para sair do controle destes bufões e arrivistas, fardados ou não.
