Doenças Raras no Brasil

Doenças Raras no Brasil

SBGM destaca importância da conscientização sobre Doenças Raras

São Paulo, 11 de Março de 2024

2 Minutos.

Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica promoveu conscientização durante todo o mês de fevereiro sobre as Doenças Raras e o papel do médico geneticista.

Durante todo o mês de fevereiro, a Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica (SBGM) intensificou suas ações para aumentar a conscientização sobre as Doenças Raras, como parte da campanha “Fevereiro Lilás”. Esta iniciativa visa destacar o papel crucial do médico geneticista e promover a compreensão e o apoio para aqueles que vivem com essas condições no Brasil. Deve ser percebida durante todo o ano.

No mundo, uma em cada 10 pessoas é afetada por uma doença rara, sendo que 8 em cada 10 são causadas por alterações genéticas, totalizando cerca de 300 milhões de pessoas vivendo com uma das mais de 7 mil doenças existentes. Desde a criação da “Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras”, o SUS incorporou um protocolo completo, visando melhorar especificamente o acesso aos serviços de saúde e à informação, ampliando o alcance do tratamento adequado para a população.

O médico geneticista desempenha um papel crucial no diagnóstico e tratamento das Doenças Raras, acompanhando o paciente ao longo de sua vida, desde a infância até a idade adulta. Assim como em outras áreas médicas, é essencial que o paciente assegure que o médico possua o título de especialista, garantindo um atendimento qualificado, pois o profissional possui formação acadêmica e científica adequada.

São doenças quase sem cura

As doenças raras, frequentemente crônicas, progressivas e incapacitantes, representam um desafio significativo para os pacientes e suas famílias, afetando diretamente sua qualidade de vida. A ausência de cura para muitas dessas condições demanda um tratamento multifacetado, que inclui acompanhamento clínico, fisioterápico, fonoaudiológico, psicoterápico, entre outros, visando aliviar os sintomas ou retardar seu avanço.

Entre as doenças raras mais comuns estão a esclerose múltipla, a doença de Crohn, a fibrose cística, a hiperidrose, a encefalite, a doença de Addison, a osteogênese imperfeita, o hipopituitarismo, a mucopolissacaridose, a neuromielite óptica, a síndrome de Guillain-Barré, a doença de Hodgkin, a anemia de Fanconi, a demência vascular e o angioedema hereditário.

Cada uma dessas condições apresenta suas próprias características e desafios específicos, exigindo um cuidado especializado e uma abordagem personalizada para garantir o melhor manejo possível da doença.

Para mais informações clique aqui.

Fonte: Ministério da Saúde

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